A profissão atual de Lídia Brondi que nada tem a ver com atuação
Com um rosto muito singelo e talento para dar e vender, Lídia Brondi encantou o público com sua atuação, em grandes produções de TV, nos anos 1980. Depois disso, ela praticamente desapareceu da vida pública.
(Foto: TV Globo)
Hoje em dia, Lídia Brondi é psicóloga e trabalha no seu consultório, em São Paulo. A mudança radical de vida aconteceu depois de ela passar por sucessivas crises de Síndrome do Pânico. Cuidar da sua saúde virou, assim, sua maior prioridade.
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Apesar disso, Lídia ainda recebe convites para atuar, vindos de grandes escritores, como Gilberto Braga, por exemplo. Entretanto, ela recusa todos e segue dedicada a nova profissão.
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Lídia Brondi Rezende Mendes nasceu em Campinas, São Paulo, em 1960, mas, ainda criança, mudou-se para o Rio de Janeiro. Foi na Igreja, na comunidade de Ipanema, onde seu pai era pastor, que ela teve suas primeiras experiências com atuação.
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O pai, diante do talento da filha, não hesitou em levá-la à TV Educativa do Rio de Janeiro, onde Lídia fez um teste e passou para o papel principal da série 'Márcia e seus Problemas' (1975).
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No mesmo ano (1975), ela ingressou na TV Globo, como parte do elenco de ‘O Grito’. Seguiu na emissora participando de produções como ‘O Feijão e o Sonho’ (1976) e ‘À Sombra dos Laranjais’ (1977).
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Foi com sua atuação em 'Espelho Mágico' (1977) que ela ganhou notoriedade e o prêmio APCA de atriz revelação. Na novela, ela era Beatriz, uma adolescente em conflito com a mãe (Glória Menezes) e o padrasto (Tarcísio Meira).
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Logo, a atriz engatou em um dos maiores sucessos dos anos 1970: ‘Dancin' Days (1978-9), de Gilberto Braga. Na trama, desempenhou o papel da órfã Vera Lúcia, par romântico de Beto, interpretado pelo saudoso Lauro Corona.
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Lídia Brondi também fez teatro, e, em 1981, venceu o Troféu Mambembe, na categoria Atriz Revelação, por sua atuação na peça ‘Calúnia’, de Lilian Hellman, dirigida por Bibi Ferreira.
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Na década de 1980, ela trabalhou em alguns filmes, em paralelo com as novelas ‘Baila Comigo’ (1981), ‘O Homem Proibido’ (1982), ‘Final Feliz’ (1982) e ‘T r a n s a s e Caretas’ (1984).
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Em 1980, Lídia Brondi fez o seu primeiro ensaio sem roupa. Na época, ela tinha 20 anos. Sete anos após o primeiro ensaio fotográfico, Lídia estampou a P l a y b o y novamente, desta vez, sob as lentes do icônico JR Duran.
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Em 1982, casou-se com o diretor de televisão Ricardo Waddington, com quem teve sua única filha, Isadora. A união acabou em 1988 e, em 1991, ela iniciou um relacionamento com o ator Cássio Gabus Mendes.
A união com Cássio Gabus Mendes foi oficializada em 2013, em cerimônia realizada por seu pai, o reverendo Jonas Rezende.
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Em 1985, ela ganhou mais destaque ao dar vida a Tânia, a filha do Sinhozinho Malta, em 'Roque Santeiro'. Neste trabalho, teve a chance de contracenar com feras como Lima Duarte, José Wilker e Cláudio Cavalcanti.
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Lídia também fez parte do sucesso ‘Vale Tudo’, escrita por Gilberto Braga e Aguinaldo Silva. Na trama, interpretou Solange Duprat, uma jovem produtora de moda que disputava o amor do Afonso Roitman (Cássio Gabus Mendes) com a perversa Maria de Fátima, vivida por Glória Pires.
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Solange cativou tanto o público que o corte de cabelo da personagem, com franjas curtíssimas e retas, virou moda e foi amplamente imitado pelas mulheres da época.
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Em 1989, Lídia Brondi brilhou na novela ‘Tieta’, dando vida a Leonora. Mulher doce e sentimental, que chega a Mangue Seco com a madrasta Tieta, e conquista o coração de Ascânio (Reginaldo Faria).
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Em 1990, Lídia fez sua última participação em novelas. Em ‘Meu Bem, Meu Mal’, de Cassiano Gabus Mendes, interpretou Fernanda, uma jovem que era frequentemente humilhada pela empresária Isadora Venturini (Sílvia Pfeifer).
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