Artistas da ‘Escolinha do Professor Raimundo’ que já faleceram
Um dos programas humorísticos mais marcantes da TV brasileira foi a ‘Escolinha do Professor Raimundo’. Criado pelo mestre Chico Anysio, a atração teve vários formatos. Infelizmente, vários intérpretes já faleceram e deixaram saudades. Relembre quem, na galeria!
(Foto: TV Globo / Acervo)
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O mestre da arte de interpretar e criar personagens, Chico Anysio dava vida ao querido Professor Raimundo, um profissional dedicado e que não tinha seu trabalho reconhecido. Ele faleceu em 23 de março de 2012, por falência múltipla de órgãos, no Rio de Janeiro, aos 80 anos.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
“Quando eu era criança pequena lá em Barbacena…”, dizia o personagem de Antônio Carlos Pires, antes de contar um dos seus causos na cidade de origem, em Minas Gerais. O ator sofria de Mal de Parkinson e nos deixou, em 2005, vitimado por uma infecção generalizada, aos 78 anos.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
Seu Bicalho respondia às perguntas do professor Raimundo fazendo comerciais, cheios de efeitos sonoros. Quando levava a nota zero, ele dizia “Zerinho? Mas fiz o meu sonzinho!”. Antônio Pedro, que dava vida ao personagem, não resistiu a complicações renais e cardíacas e morreu em 2023, aos 82 anos.
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O professor Raimundo sempre fazia três perguntas para Sandoval Quaresma. A primeira e a segunda, respondia corretamente, já a terceira…. era uma lástima. O ator Brandão Filho nos deixou em 1998, aos 88 anos, depois de perder a guerra contra um câncer.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
Era Dona Cacilda que sempre tentava seduzir o professor Raimundo e pedia que ele enfatizasse a letra L ao falar o seu nome: “Cacilllllllllda!”. A atriz Cláudia Jimenez faleceu em 2022, aos 63 anos. A causa foi insuficiência cardíaca, devido ao tratamento de câncer no mediastino.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
O advogado Pedro Pedreira sempre exigia provas para tudo que o professor Raimundo falasse. O seu mau humor era uma das marcas registradas, além de frases como “Pedro noventa, só enfrenta quem aguenta”, “Há controvérsias” e “Não me venha com chorumelas!”, entre outras. Milani morreu em 2005, por conta de edema pulmonar agudo, consequência de um câncer retal metastático.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
Um dos artistas mais icônicos do Brasil viveu o personagem sr. Eustáqui na ‘Escolinha’. Ele respondia “aqüi! Qüe qüeres?” ao chamado do professor. Grande foi embora para sempre em 1993, aos 78 anos de idade, quando sofreu um ataque cardíaco ao desembarcar no aeroporto Charles De Gaulle, em Paris.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
O inesquecível Zé Bonitinho se achava o maior galã do Brasil! O seu visual era impagável, com óculos escuros gigantescos, terno e gravata-borboleta além do pente enorme que tirava do bolso. Jorge Loredo faleceu devido a falência múltipla dos órgãos em decorrência de uma doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
(Foto: Reprodução / Globoplay)
Impossível esquecer do bajulador Aldemar Vigário, que contava histórias de um passado glorioso do professor Raimundo, na cidade cearense de Maranguape, como resposta a qualquer teste! O ator Lúcio Mauro nos deixou em 2019, aos 92 anos, depois de passar dois meses internado para tratamento de problemas respiratórios. A causa divulgada foi falência de múltiplos órgãos.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
O personagem Samuel Blaustein era o estereótipo do judeu a v a r e n t o, que sempre queria fazer bons negócios. “Fazemos qualquer negócio!” era o seu bordão clássico. Em 2011, Marcos Plonka teve um infarto fulminante.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
“Veeeeenha!”, dizia Bertoldo Brecha, como o personagem que era estereótipo do nordestino de cidade do interior. Ao ser chamado de “camarão”, respondia raivoso com "Camarão é a mãe!". Mário Tupinambá sofria de insuficiência cardíaca e diabetes e não resistiu a um choque cardiogênico.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
Um dos personagens mais queridos, “Seu Peru”, sempre “tirava do armário”, qualquer personagem que estivesse na pergunta do professor Raimundo. Orlando Drummond morreu, aos 101 anos, devido a falência múltipla dos órgãos.
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É impossível esquecer das frases “amado mestre” ou "captei! Captei a vossa mensagem, oh, amado guru!” usadas por Rolando Lero. Rogério Cardoso faleceu em 2003, depois de sofrer um infarto fulminante.
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A Dona Bela era ingênua, mas via indecência em qualquer palavra estranha que o professor lhe dizia. Arrancava gargalhadas quando caía no chão e dizia ao Raimundo: “Só pensa…naquilo!”. Zezé Macedo morreu em 1999, aos 83 anos, devido a o rompimento de um aneurisma cerebral.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
Um dos maiores nomes do humor brasileiro, interpretava o personagem Mazarito, que dava um jeito de contar uma piada, normalmente indecorosa, quando o professor Raimundo lhe fazia qualquer pergunta. Um enfisema pulmonar tirou Costinha de cena em 1995, aos 72 anos.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
Patropi era um hippie com visual que lembrava o cantor Raul Seixas. Chegava atrasado, saía cedo e as suas frases, como “sei lá, entende?”, “cê parece que não sei” e “pá dali, pá de lá, pá de cá”, onde nada fazia sentido. Orival Pessini faleceu em 2016, em decorrência de um câncer de fígado.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
Outro grande nome da história do humor no Brasil, que nos deixou em 2018, aos 86 anos, em decorrência de problemas cardíacos, foi Agildo Ribeiro. Na 'Escolinha' ele interpretou o personagem, Andorinha, tinha sigmatismo na fala, ou seja, trocava letras como “s” por “x” ou o “j” pelo “z”. “Posso esclarecer? Esclarecerei!” era a frase que o marcava.
(Foto: Reprodução / YouTube)
O humorista era intérprete de Galeão Cumbica, um ex-piloto obcecado por aviação que sempre dizia "atenção passageiros com destino a….”. Rony Cócegas morreu em 1999, aos 59 anos, por falência múltipla dos órgãos, em decorrência de uma cirrose.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
Bacurinho era torcedor fanático do Corinthians e vestia a camisa da Gaviões da Fiel. O seu bordão, ao ser chamado era: “Tamos aí! Orrrra meu!”. O ator não resistiu a complicações cardíacas relacionadas à tromboangeíte obliterante e faleceu em 1991, aos 45 anos.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
Seu Baltazar da Rocha colocava tratamentos pronominais [tais como “lho”, “lha”] junto a verbos, onde não deveriam existir, formando expressões como “Eu sabo-lho!” e “Que é que há-lho?”. Seu intérprete, Walter D’Ávila, estava em tratamento de um câncer generalizado, quando morreu, em 1996, aos 84 anos.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
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