Por que Michael Jackson ficou branco?
Além de deixar um legado precioso para a história da música, o Rei do Pop ficou conhecido por alguns aspectos peculiares de sua vida pessoal. Conheça alguns deles, na galeria!
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No lançamento do álbum Bad, em 1987, Michael Jackson surgiu com a pele branca. Embora muitas especulações tenham surgido, a mudança deu-se devido a que ele sofria de vitiligo, segundo sua biografia não oficial, escrita por J. Randy Taraborrelli.
Além disso, Michael Jackson tinha lúpus. Ambas doenças causaram-lhe sensibilidade a luz solar. O astro começou, então, a sair de casa quase disfarçado, sempre coberto com máscaras, luvas, casacos, óculos escuros e chapéus.
Em 1994, com a carreira abalada, Michael Jackson, mais uma vez, surpreendeu o público ao anunciar o romance, e logo depois o casamento, com Lisa Marie, filha de Elvis Presley. Era visível a falta de afinidade e o constrangimento do casal, que meses depois, se desfez.
Michael sentia-se constantemente vigiado e com receio que suas conversas e gestos fossem gravados ou filmados. Por isso, todos os hotéis e camarins passavam por uma inspeção minuciosa para garantir a sua privacidade.
Os filhos de Michael Jackson sempre foram de interesse da mídia e dos paparazzis. Tal exposição incomodou o cantor, que criou uma série de exigências a serem seguidas pelos funcionários (babás, seguranças e motoristas), para garantirem uma infância saudável para eles. Ele, inclusive, os obrigava a usar máscaras, sempre que saíam de casa.
Outra medida adotada pelo astro foi matricular seus filhos, pessoalmente, nas escolas. Michael Jackson pedia aos responsáveis da instituição de ensino para que as crianças fossem apresentadas aos outros alunos com nomes falsos.
A respeito do terceiro filho do cantor, Prince Michael II, algumas questões permanecem nebulosas para os fãs, como a identidade da mãe e a data em que nasceu.
Em 2002, em Berlim, Jackson provocou polêmica ao aparecer na varanda do hotel onde estava hospedado, sacudindo seu filho para o lado de fora.
Apesar de viver em pleno luxo, o cantor preferia dormir no chão. A revelação foi feita em 2009, no programa ‘Márcia’, pela brasileira Remy Vila Real, que era cozinheira do cantor em uma de suas mansões.
Segundo o livro ‘livro ‘Remember The Time’ escrito por Javon Beard, Bill Whitfield e Tanner Colby, Michael também teria tido companheiras em seus últimos anos de vida. Elas moravam fora dos Estados Unidos e se encontraram com o cantor em Middleburg, Virgínia, onde ele acreditava não haver desconfiança ou presença da imprensa.
Apesar de Michael Jackson ser detentor de recordes de vendagem de discos e contratos milionários, descontrolou-se financeiramente, no final da vida. Nos anos 2000, por exemplo, ele acumulou US$24,5 milhões em dívidas, além de não honrar com os seguros obrigatórios e os salários dos funcionários do rancho onde morava. Segundo a Revista Rolling Stones, Michael Jackson faturou mais de US$7 bilhões (em escala americana) durante a sua carreira, iniciada aos 5 anos de idade.
Durante muitos anos, Michael teve um chimpanzé de estimação. Ele se chamava Bubbles e era um amigo inseparável do cantor. O animal viajava na primeira classe e também vestia roupas de grifes.
Bubbles aparecia em programas de TV e chegou a aprender a fazer o famoso moonwalk. Dizem que o sonho de Michael era fazer com que o chimpanzé falasse e chegou a pensar em colocar cordas vocais no animal.
Michael Jackson era apreciador de vinhos, porém sempre os consumia em latas de coca-cola light para que seus filhos não soubessem que ele bebia.
Michael Jackson era um excelente leitor. Em uma única saída a uma famosa livraria de Las Vegas, em 2007, chegou a gastar US$ 100 mil apenas em livros para ele e os filhos. Segundo o seu ex-advogado Bob Sanger, Michael tinha uma biblioteca de mais de 10 mil livros.
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