Se é fã de Al Pacino precisa conhecer estes fatos de sua vida

Memórias de Al Pacino
Autobiografia de Al Pacino
Juventude no Bronx, EUA
Juventude marcada por perdas
Seus primeiros passos no teatro
A ascensão ao estrelato com 'O Poderoso Chefão' ('O Padrinho', em Portugal)
A importância de Sheen e Coppola
A influência de Diane Keaton
Diane Keaton tem destaque em sua autobiografia
Vida amorosa
Seu legado como pai
O golpe da ruína financeira
Al Pacino gastava dinheiro descontroladamente
As consequências dos excessos
Sua experiência com o Covid-19
Ele continua ativo
Memórias de Al Pacino

Al Pacino, estrela memorável do cinema, enfrentou inúmeras tragédias e desafios ao longo de sua vida. Desde a perda de amigos próximos até a luta contra o vício e dificuldades financeiras.

Autobiografia de Al Pacino

Aos 84 anos, em sua autobiografia, 'Sonny Boy', ele revela as duras lições que o moldaram, as pessoas que o ajudaram e como conseguiu sobreviver, tanto em sua vida pessoal quanto profissional.

Juventude no Bronx, EUA

A infância de Al Pacino foi marcada por pobreza, criminalidade e tragédias familiares. Abandonado pelo pai aos dois anos de idade, foi criado pela mãe, Rose, que sofria de depressão crônica e lutava contra vícios.

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Juventude marcada por perdas

Al Pacino cresceu ao lado de seus melhores amigos, Petey, Cliffy e Bruce, que, no entanto, morreram precocemente do excesso de substâncias ilegais. Essas perdas o marcaram profundamente e o afastaram desse caminho destrutivo, relatou o jornal The Independent.

Seus primeiros passos no teatro

O jovem Al Pacino encontrou sua válvula de escape no teatro, iniciando em produções regionais e na Broadway, enquanto enfrentava a pobreza e o consumo excessivo de á l c o o l.

A ascensão ao estrelato com 'O Poderoso Chefão' ('O Padrinho', em Portugal)

Em 1972, foi escolhido para interpretar Michael Corleone, um papel que impulsionou sua carreira de forma definitiva. Apesar das dificuldades iniciais, o diretor Francis Ford Coppola, que viria a ser um grande amigo, defendeu sua participação no projeto.

A importância de Sheen e Coppola

De fato, em sua autobiografia, o ator descreve o apoio que recebeu de figuras como Martin Sheen e o próprio Coppola (foto). Eles não só o ajudaram profissionalmente, mas também o guiaram em momentos críticos de sua vida pessoal, relatou o The Independent.

A influência de Diane Keaton

Pacino teve um relacionamento com Diane Keaton, que o ajudou a superar uma de suas piores crises financeiras nos anos 1980. Foi ela que o incentivou a voltar ao cinema, após um difícil período afastado das câmeras.

Diane Keaton tem destaque em sua autobiografia

De acordo com o jornal 20minutos, Pacino reflete sobre sua relação com Keaton, destacando o papel crucial que ela desempenhou em sua vida, tanto profissional quanto pessoalmente.

Vida amorosa

O ator também mencionou Jill Clayburgh, sua primeira namorada, com quem esteve por cinco anos no início de sua carreira. No entanto, fala pouco de Jan Tarrant, mãe de seus dois filhos mais velhos, de Beverly D'Angelo, mãe de seus gêmeos, ou de Noor Alfallah, com quem teve seu quarto filho, em 2023.

Seu legado como pai

Pai de quatro filhos, ele reconhece não ter sido muito presente, especialmente para os gêmeos Olivia e Anton. No entanto, afirmou que a paternidade se tornou um dos aspectos mais significativos de sua vida atual.

O golpe da ruína financeira

Al Pacino perdeu sua fortuna duas vezes, a primeira em 1988 e a segunda em 2011. Sem controle sobre suas finanças, acabou aceitando papéis apenas por dinheiro, algo que lamenta em suas memórias.

Al Pacino gastava dinheiro descontroladamente

"Eu tinha 50 milhões de dólares e, de repente, não sobrou nada. O quanto eu gastava era uma verdadeira loucura, uma sequência de perdas descontroladas", revelou Pacino, segundo o The Independent.

As consequências dos excessos

De acordo com o jornal 20minutos, o ator reconhece que, com o passar dos anos, as aventuras do passado começam a pesar: "Aos quase 80 anos, descobri que é essencial cuidar de si mesmo. Todos os abusos no corpo e as substâncias que você consome na juventude voltam para te assombrar".

Sua experiência com o Covid-19

O ator refletiu sobre sua experiência durante a pandemia de 2020, quando foi infectado pelo vírus de covid-19 e ficou em estado grave: "Na verdade, morri uma vez", revelou Pacino, afirmando que chegou a vivenciar a sensação da morte.

Ele continua ativo

Apesar dos problemas de saúde que tem enfrentado, o ator continua em plena atividade e está no meio das filmagens de 'Rei Lear', informou o The Indenpendent.

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