Curiosidades de 'Cisne Negro' que você (talvez) não sabia
O filme ‘Cisne Negro’ (2011) marcou não só a história do cinema, como a do balé. Na película, Natalie Portman, que ganhou o Oscar e o Globo de Ouro por sua atuação, dá vida a Nina, uma bailarina dedicada que chega à exaustão para atingir a perfeição. Na galeria, contamos algumas curiosidades ao redor da produção. Confira!
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Atingir a excelência, em todos os sentidos, foi um desafio para Natalie Portman. Em entrevista à Entertainment Weekly, ela revelou que teve medo de perder a vida no set.
“Havia noites em que eu, literalmente, achava que ia morrer", disse a atriz. "Foi a primeira vez que percebi que você pode se envolver tanto em um papel que ele pode acabar com você”.
Com o objetivo de ficar mais parecida com uma bailarina profissional, Natalie Portman teve que emagrecer quase 10 quilos. Para isso, ela se exercitava cinco horas por dia, todos os dias, fazendo cross-training, natação e balé.
Em dado momento, Natalie Portman teve uma costela deslocada, acionou a produção e foi informada que não havia médico para socorrê-la. Ela, por sua vez, disse que poderiam tirar o seu trailer e investir na assistência médica. No outro dia, já não havia nenhum veículo de apoio no local.
Portman levou seis semanas para recuperar-se do ocorrido, e, por conta da lesão, precisou receber diversas mensagens durante as gravações do filme.
Na gravação de outra cena, Portman bateu com a cabeça, o que causou uma grande pancada e exigiu uma ressonância magnética.
O interesse do diretor Darren Aronofsky pelo balé nasceu na época em que sua irmã estudava dança na High School of Performing Arts, em Nova York. Já o conceito de produção foi definido quando o diretor leu um roteiro chamado "The Understudy", ambientado em uma companhia de teatro de Nova York.
Aronofsky contratou um grupo de roteiristas para reescrevê-lo e propôs que o cenário fosse mudado para uma companhia de balé. O roteiro demorou cerca de dez anos para chegar ao cinema.
Alguns nomes foram considerados para participar do filme. Entre eles, os de Rachel Weisz e Jennifer Connelly, para o papel principal, e o de Meryl Streep, para o da mãe de Nina. Já Blake Lively e Eva Green fizeram testes para interpretar Lily.
No início, a personagem Nina chamaria-se Alexandria, logo depois, a produção mudou de ideia.
(Foto: Reprodução / YouTube)
Para que existisse um clima de tensão real entre as bailarinas, o diretor Darren Aronofsky, tentou criar uma rivalidade entre Natalie Portman e Mila Kunis. Ele as mantinha em ambientes separados e ainda enviava mensagens de texto para uma atriz elogiando o desempenho da outra.
Faltando dois meses para começar as gravações, o coreógrafo responsável pelo filme, Benjamin Millepied, adicionou mais três horas de ensaio para a preparação.
Um dos principais nomes do Royal Ballet e solista do American Ballet Theatre, Georgina Parkinson, foi uma das grandes responsáveis por treinar Portman, principalmente em orientar sobre os diferentes tipos de dança entre o cisne branco e o negro. Duas semanas antes das filmagens começarem, a bailarina faleceu.
Portman e Kunis (amigas na vida real), sugeriram beber uns drinks para gravar as cenas mais “quentes” do filme. Uma garrafa de tequila foi providenciada, assim como foi reservado um dia e meio para filmar a sequência. A culpa bateu na consciência do diretor que preferiu não ver a filmagem.
Foi nas gravações que Natalie Portman conheceu seu ex-marido e pai dos seus filhos, o bailarino Benjamin Millepied. Eles ficaram juntos durante 11 anos e são pais de Aleph e Amalia.
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