Assim era ser criança nos anos 1980

Situações comuns
Rede social
Comunicação
Televisões
Segurança
Merthiolate
Atari e jogos de rua
Fliperama
Aniversários
Programas de TV
Tênis Montreal
Fita
Desenhos animados
Regra
Bala Soft
Cigarros
Medicamentos
Protetor solar
Usar óculos
Medo
Locadoras
Tirar fotografias
Revelação
Viagem no porta-malas
Cinto de segurança
Fusca
Situações comuns

Quem viveu a infância na década de 1980 sabe que, naquela época, tudo era muito diferente de hoje. Na galeria, relembre algumas situações comuns, que vão de engraçadas a perigosas!

Rede social

Nossa rede social não tinha nada de virtual. O contato com outras pessoas era real. Ter amigos era sinônimo de estar presente, brincar juntos e de uma parceria, que, provavelmente, duraria para a vida toda.

(Foto: Pixabay / Hands off my tags! Michael Gaida)

Comunicação

Quando queríamos falar com alguém, ou íamos para a rua, porque, geralmente, todo mundo estava por lá, ou discávamos o número da casa do colega em um telefone como o da foto. Isto quando o aparelho não tinha um cadeado!

(Foto: Pixabay / Kacper Lawiński)

Televisões

Assistir TV também era um passatempo muito cobiçado, entretanto, havia apenas dois ou três canais disponíveis e a imagem era penosa (ou vintage, para os nostálgicos de plantão).

(Foto: Pixabay / StockSnap)

Segurança

Não era comum o uso de equipamento de proteção (como joelheira, cotoveleira, capacete) para andar de bicicleta, skate ou patins. Muitas vezes as consequências eram mais que um joelho arranhado.

(Foto: Pixabay / Brendy Pradana)

Merthiolate

E, para sarar as feridas, nossos pais colocavam nelas Merthiolate, um produto que fazia tudo arder.

(Foto: Reprodução / Instagram)

Atari e jogos de rua

Naquela época, não existia PlayStation, muito menos X Box, o videogame era o Atari ou o Odissey. Ambos unia a turma, mas não tanto como brincar na rua de esconde-esconde, passa-anel, bola, bicicleta, etc.

(Foto: Pixabay / WikimediaImages)

Fliperama

Mas, se a vontade de brincar com jogos eletrônicos fosse muito grande, existiam os fliperamas, máquinas que funcionavam com fichas para que pudéssemos jogar por alguns minutos.

(Foto: Pixabay / Vlad Vasnetsov)

Aniversários

As festas de aniversários eram feitas em casa mesmo. Antes do evento, a família se reunia para encher os balões que enfeitavam a sala. A mesa era composta de docinhos (caseiros) e um bolo, geralmente retangular e decorado com personagens feitos de papel.

Foto: Pexels /Pixabay

Programas de TV

Éramos viciados no programa de TV do Balão Mágico, até chegar o Xou da X u x a e inaugurar uma nova era nos programas infantis.

(Foto: TV Globo / Acervo)

Tênis Montreal

Aos domingos, a criançada não podiam perder o programa ‘Domingo no Parque’ comandado por Sílvio Santos. Na atração, ele distribuía tênis da marca Montreal, sapato que todo mundo sonhava em ter.

Fita

Para ouvir nossa música predileta quando quiséssemos, a solução era gravá-la em uma fita- c a s s e t e, quando ela tocasse na rádio. Nesse momento, rezávamos para o locutor não falar nada no meio da música.

(Foto: Pixabay / Michal Jarmoluk)

Desenhos animados

Assistir a ‘Caverna do Dragão’, ‘He-Man’ e ‘Smurfs’ era uma obrigação. Menos para quem estudava pela manhã, já que era o único horário em que estes desenhos eram exibidos.

(Foto: Pixabay / 132369)

Regra

Nos intervalos dos programas infantis, era possível ver propagandas de cigarros ou de bebidas alcoólicas, algo impensável hoje em dia, felizmente.

Bala Soft

Era uma delícia, mas, um descuido, facilmente podíamos nos engasgar com ela. Houve inclusive quem morreu por asfixia, após colocar uma soft na boca. Mesmo assim, o consumo era liberado.

Cigarros

As crianças dos anos 1980 viram um mundo em que o consumo de cigarro era permitido em todos os lugares, incluindo hospitais, cinemas e aviões.

Medicamentos

Biotônico Fontoura era a solução para crianças sem apetite. O que pouco foi levado em conta era que o remédio tinha um teor alcoólico de 9,5%, mais elevado que o da cerveja. E quem não se lembra do AAS infantil? Aquele minicomprimido era a solução pra tudo!

Protetor solar

A preocupação com a pele era bem pouca. Íamos à praia sem protetor solar e, ao chegar em casa, nos restava ficar todo cor de rosa, besuntados de Caladryl.

Foto: AdoreBeautyNZ / Pixabay

Usar óculos

Usar óculos era o sonho de muita criança até ela saber que não tinha nada de confortável nisso!

Foto: Victoria_Regen / Pixabay

Medo

Quando faltava energia e acendíamos uma vela para iluminar a casa, era inevitável contar e ouvir histórias de assombração. Depois, na maior parte das vezes, a meninada não conseguia dormir sem a companhia de um adulto!

(Foto: Pixabay / Andreas Lischka)

Locadoras

Os filmes mais novos só estavam disponíveis em fitas VHS que só as locadoras tinham. Um ou dois dias depois, havia que devolvê-las, rebobinadas, claro, sob pena de multa.

(Foto: Pixabay / Mikes-Photography)

Tirar fotografias

Tirar uma foto era algo um tanto burocrático e bem caro. Em primeiro lugar, era preciso um filme, seja de 12, 24 ou 36 poses, com a “asa” certa, isso determinava a iluminação que a foto teria. Geralmente, todo mundo errava e perdia todo o registro das férias ou das festas. Outra forma perder as fotos era abrir a câmera antes de rebobinar.

(Foto: Pixabay / Clker-Free-Vector-Images)

Revelação

Mas se na execução tivesse corrido tudo bem, era a hora de enviar o rolo de filme para a revelação. Esse processo era bem demorado e gerava muita ansiedade. Só depois da espera de umas duas semanas e o pagamento de uma fortuna, eis que as fotos chegavam às nossas mãos.

(Foto: Pixabay /Michal Jarmoluk)

Viagem no porta-malas

Na ausência de leis rígidas quanto à segurança nos carros, as crianças sentavam no banco da frente ou até viajavam deitadas no porta-malas. Este hábito levou a muito gente perder a vida em acidentes, claro.

Cinto de segurança

De fato, nos primórdios dos anos 1980, o cinto de segurança, muitas vezes, nem estava à vista, no automóvel. Ele ficava guardado debaixo do banco.

(Foto: Pixabay / hvsophia)

Fusca

As crianças cujos pais tinham um fusca não perdiam a oportunidade de esconder-se no espaço atrás do banco ou em cima do motor. Com o carro em movimento, era extremamente perigoso.