Seis momentos de cortar o coração ocorridos em Olimpíadas

Dos mais veteranos aos estreantes, os atletas olímpicos passam por todo tipo de sentimentos, durante o evento de suas vidas. Na galeria, reunimos alguns dos momentos mais tristes na história das Olimpíadas. Confira!

Muhammed Ali foi um dos atletas mais icônicos do século XX, conhecido por seu carisma, caráter extraordinário e habilidade no boxe de elite.

Após ser diagnosticado com Mal de Parkinson, ele apareceu em público, segurando a tocha olímpica dos Jogos de Atlanta, em 1996. Todo mundo ficou com o coração partido vendo como seu corpo tremia.

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Um ano depois de perder a esposa em um acidente de carro, o halterofilista Matthias Steiner desafiou as probabilidades e conquistou sua única medalha de ouro olímpica, nos Jogos de Pequim, em 2008.

Para ganhar o ouro, Steiner bateu seu recorde pessoal de dez quilos, em seu levantamento final e, depois, caiu no chão, em lágrimas. Ele ergueu uma foto de sua esposa quando recebeu a medalha.

Enquanto corria em uma bateria semifinal de 400m nas Olimpíadas de 1992, o velocista britânico Derek Redmond parou, na metade do caminho. O que aconteceu a seguir foi um dos momentos mais emocionantes da história do esporte.

Redmond dispensou o atendimento médico para completar a corrida, mas seu pai, Tim, ajudou-o, moralmente, a cruzar a linha de chegada, na frente do mundo inteiro.

A britânica Paula Radcliffe é talvez a maior maratonista feminina de todos os tempos, e as Olimpíadas de 2004 foram sua melhor chance de ganhar o ouro olímpico.

Faltando cerca de 5km para o fim da corrida, Radcliffe teve que desistir, depois de sofrer uma lesão na perna. Ela sentou-se na grama e chorou, sabendo que seu sonho olímpico haviam acabado.

O levantador de peso olímpico Janos Baranyai teve um momento doloroso nas Olimpíadas de 2008, deslocando o cotovelo após tentar levantar 147kg, acima da cabeça.

Naquele momento, o som de sua dor ecoou pela arena, diante de todo o público. Felizmente, ele conseguiu se recuperar totalmente.

O velocista Liu Xiang virou um ícone nacional da China, ao ganhar a medalha de ouro nos 110m com barreiras, em Atenas 2004.

Até que, nos Jogos de Pequim, quatro anos depois, Xiang saiu da linha de largada devido a uma lesão no tendão de Aquiles. A arquibancada chorou de pena e tristeza.