Assim eram os métodos brutais de treinamento de Mary Cain

Uma atleta e seu patrocinador
Talento notável
Ascensão rápida
Mudança de patamar
Seu treinador deixou a escola
Alberto Salazar
Potencial notável
O sonho
Alegações graves
Declaração condenatória
Táticas pesadas
Comprimidos prescritos
Recusa em prosseguir
Outro incidente
Ação judicial
Os abusos de Salazar
Uma atleta e seu patrocinador

Mary Cain parecia destinada a ser a próxima grande estrela do atletismo americano, mas tudo mudou quando ela se juntou à Nike e ao renomado Oregon Project, levando sua carreira a uma direção sombria.

Talento notável

Mary Cain cresceu ao norte de Nova York e já impressionava desde cedo. Ainda muito criança, correu 1,6 km em 6 minutos e 15 segundos, segundo o New York Times. A Sports Illustrated destacou que ela superou essa marca em um dia de campo, correndo a mesma distância em 5 minutos e 47 segundos.

Ascensão rápida

No sétimo ano, Cain classificou-se para o campeonato estadual de 3 mil metros de Nova York e, durante sua última etapa no colégio, suas conquistas continuaram.

Siga-nos aqui e verá, a cada dia, conteúdos que lhe interessam!

Mudança de patamar

No segundo ano da Bronxville High School, Cain foi incentivada a treinar com o técnico de atletismo masculino, Ed Stickles, que afirmou à Sports Illustrated que Cain tinha um "motor poderoso e pernas rápidas".

Seu treinador deixou a escola

No entanto, depois que o treinador deixou a escola, Cain e sua família precisaram decidir o próximo passo. Então, avaliaram a possibilidade de se juntar ao treinador de corrida de longa distância mais renomado da época.

Alberto Salazar

Alberto Salazar liderava o prestigiado programa Nike Oregon Project. Após assistir às filmagens das corridas de Mary Cain, ele comentou: "Uau, essa menina corre rápido e comete alguns erros que são facilmente corrigíveis."

Potencial notável

À primeira vista, parecia um ajuste perfeito. Além disso, o Nike Oregon Project contava com um psicólogo esportivo para ajudar Cain a enfrentar os desafios mentais da competição, conforme relatado pela Sports Illustrated.

O sonho

A jovem mudou-se para Oregon para fazer parte do programa de elite de 2013 a 2016, que visava orientá-la a quebrar o recorde mundial dos 1.000 metros, sob a orientação de Salazar.

Alegações graves

No entanto, as coisas não saíram como o esperado. Em 2019, o New York Times publicou um artigo de opinião em que Mary Cain acusava Salazar e a Nike de a b u s o s físicos e mentais contra ela.

Para mais notícias como esta, siga-nos!

Declaração condenatória

A jovem atleta disse que quebrou cinco ossos, ficou sem m e n s t r u a r por três anos e teve tendências de tirar a própria vida, graças à insistência de Salazar de que ela levasse seu treinamento a sério.

Táticas pesadas

Cain disse ao New York Times: “Ele (Alberto) geralmente me pesava na frente dos meus companheiros de equipe e me envergonhava publicamente se eu não estivesse no peso ideal. Ele queria me dar pílulas anticoncepcionais e diuréticos para perder peso.”

Comprimidos prescritos

De acordo com a Sports Illustrated, quando Cain parou de m e n s t r u a r, foram prescritas a ela pílulas anticoncepcionais de amostra médica, que Salazar alegou que a ajudariam a perder peso e a m e n s t r u a r novamente.

 

Recusa em prosseguir

Cain contou aos pais sobre o que tinha acontecido. Apesar de receber a medicação de Salazar, ela não a consumiu.

Outro incidente

Uma colega de atletismo do Nike Oregon Project, Amy Yoder Begley, confirmou o método de Salazar. Ela postou nas redes sociais: "Disseram que eu era g o r d a demais e tinha o maior t r a s e i r o na linha de largada. Vivi em primeira mão o que Mary Cain relatou ao New York Times.”

Ação judicial

Em 2021, Cain processou Salazar e a Nike por 20 milhões de dólares. O caso foi resolvido em 2023, mas os termos do acordo não foram divulgados.

 

Os abusos de Salazar

Alberto Salazar foi suspenso por quatro anos por v i o l a ç õ e s de regras antidoping, segundo a CNN, e posteriormente banido permanentemente por conduta física imprópria com uma atleta, conforme relatado pela Runners World.

Não fique de fora do que acontece no mundo; siga nosso perfil!

Veja mais!